Andréa Margon
O Cais Comercial do Porto de Vitória estava cheio. Políticos, empresários e representantes dos trabalhadores portuários acompanharam a assinatura do contrato para a tão esperada dragagem e derrocagem da Baía de Vitória. A cerimônia aconteceu nesta quinta-feira (03). O ministro Leônidas Cristino (SEP) falou pouco, tão pouco que não deu qualquer informação sobre o “pacote dos portos” que tramita em Brasília e preocupa diversos setores do segmento portuário.
O Cais Comercial do Porto de Vitória estava cheio. Políticos, empresários e representantes dos trabalhadores portuários acompanharam a assinatura do contrato para a tão esperada dragagem e derrocagem da Baía de Vitória. A cerimônia aconteceu nesta quinta-feira (03). O ministro Leônidas Cristino (SEP) falou pouco, tão pouco que não deu qualquer informação sobre o “pacote dos portos” que tramita em Brasília e preocupa diversos setores do segmento portuário.
Pacote para portos
Cristino se limitou a falar da transversalidade do Plano Nacional de Logística Portuária (PNLP) e o Plano Nacional de Logística de Transporte (PNLT) que, segundo ele, vai alavancar os portos brasileiros neste momento de crise econômica mundial. E o ministro se disse otimista quanto ao Brasil. “O Brasil é a bola da vez”.
A previsão é de que a dragagem e derrocagem da Baía de Vitória tenham início dentro de 15 dias. Este novo empreendimento irá se desenrolar paralelamente a ampliação do Cais Comercial, obra que já está em andamento.
Outras assinaturas correram. Na ocasião foi dada a ordem de serviço para os estudos de viabilidades técnicas, econômicas e ambientais do porto de águas profundas no Espírito Santo. Lançado, pela ala dos trabalhadores portuários em 2005, o projeto ainda não tem sua localização definida, embora diversos integrantes do Gonvero Federal e suas pastas apontem Ponta de Tubarão, em Vitória, como local ideal para a sua instalação.
5 comentários:
O local ideal para o porto de águas profundas não e mais ponta de tubarão pois já vai ser um porto sem copetividade por causa da estrutura logistica varios gargalos identificados como custo alto na movimentação de praticagem trasporte rodoviarios modal ferroviariodo estado do inviabiliza esse pojeto. o novo modelo apresentado em vila velha e o mais adequado apresentado no Seminario da UVV.
vai vir e desenprego ai; se estao penssando que trabalharemos, nesse porto de aguas profundas,nem penssar esperem e veremos; inclusive a intersindical ja esta por dentro de tudo. o que os patroes querem e mandar todo mundo p/ra,re,ri,ro,ruaaaaaa.o porto de vitoria vai ser posto nas maos da iniciativa privada, ai e aquilo!!!
E O PIOR E QUE O PRESIDENTE ESTAR QUERENDO COLOCAR MAIS 280 TPA NO SINDICATO SEM TER MÃO DE OBRA COM FIM DO FUNDAP O PORTO DE AÇU INCIARA AS SUAS OPERAÇÕES E A CARGA DO GRANITO VAI TODA PARA O RIO E JANEIRO 20 KM MAIS PERTO E COM RODOVIAS MELHORES FICAREMOS A VER NAVIOS EM OUTROS PORTOS
É verdade.mas a classe é que tem que se impor a defender essas coisas pq isso vai afetar muito nossas familias pq a maioria desses tpas tudo tem bons empregos ai fora e nós vivemos desse trabalho.agora quanto a diretoria isso não afetar eles em nada,pq do nosso salario bruto continuarão os descontos.É mole isso
A estiva para os tpa's novo e bico muitos dele nem contribui para o sindicato os que contribui estão querendo sair fora...
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