A questão da saúde e segurança do trabalho portuário foi tema de evento realizado pelo Órgão Gesto de Mão de Obra do Espírito Santo. Reunindo especialistas da área, dentre empresários, técnicos e trabalhadores portuários, foram apontadas as necessidades do setor para esse ponto. Conclusão: há muito que trabalhar.
Jose Emílio Magro, auditor fiscal do trabalho, coordenador regional de inspeção do trabalho portuário e aquaviário no ES (MTE), que abriu o evento e falou sobre NR 29. O que chamou a atenção do Planeta Porto, em suas considerações, foi o acidente de percurso. Segundo ele, “não se fala em logística de transporte para o trabalhador e o número de acidentes de percurso é grande”.
José Emílio Magro
Além disso, destacou que a NR 29 não trata, somente, dos acidentes nas áreas portuárias. Ela (NR 29) fala, inclusive, das doenças físicas e psíquicas laborais.
O auditor do trabalho informou que este a NR 29 está sendo reformulada e que o novo texto deverá ser divulgado neste mês de agosto. Vamos ver o que virá por aí.
Outro destaque no evento foi à apresentação do presidente da Intersindical da Orla Portuária ES, José Adilson Pereira. Ele apresentou a evolução das precauções sobre saúde e segurança do trabalho portuário antes da Lei dos Portos (8.630/93) até os dias de hoje. Segundo ele, muito se evoluiu, mas percebe que há mais o que ser fazer como investir em equipamentos nos terminais portuários.
José Adilson Pereira
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